"Driblando Fronteiras" foi meu primeiro trabalho na faculdade e começou com uma vontade de retratar a realidade do futebol feminino no Brasil. Na época, fazia alguns meses da primeira Copa do Mundo feminina a ser transmitida em TV aberta, em 2019, e o assunto estava em alta, assim como os movimentos de igualdade salarial entre gêneros que se espalhavam não só no Brasil, mas no mundo inteiro.
Começamos a pesquisar pessoas com quem pudéssemos conversar e encontramos Ita Maia Reis, uma ex-jogadora que hoje treina garotas de várias idades em uma escola fundada por ela mesma em Guaianases, na Zona Leste de São Paulo, com o intuito de espalhar o esporte pela comunidade. Conhecemos as jogadoras da ASAPE e descobrimos que, além da desigualdade salarial, muitos outros problemas rondavam o futebol feminino no país. E é isso que tentamos retratar nesse documentário, a luta das garotas que jogam futebol no Brasil.
Nele, atuei nas áreas de direção, edição, produção e pesquisa.

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